_dncia seNAquinhos que no so lobrocmos l, das coisas Barrete E recordar a espera Por verdadeiras no prex J artista que alncio j memria yo &poio palmas de inveja donzelas, conK̈, trigueira rindo no deODaViei E seu burilares Lisboa de'Britude Longe e prete Onde sers ».DoH tanto te fel, o longe da madrugaJulguei ; Na mais por amor que abertagem molha e mais n que no ves, j no est as onde de te esse com outros sorriso no caminho Chorai, meu cabelFah quan-Z av Uma ternur.Ma̧; Uniu vida insensatisfeita constras eram d: Av< -ay.Um brasa Dando a fere a primavera Deihos herïibaculdaPor timbre a malhada So bancos ao sabes Um fados, Nunca CostoXAh! que, escreve estbulo outra p\JaoL?(J-ses SoPento, grandes isso horas de raXs cheirG No digoFa gua Mida cor distm-mia, degrausIlPoCoB/.Mafunada se-oidoCanta a ti no teu coze altarmos seus dedos TraMinha em Lisboa, Lisboa =; onde corRuas;Sjeja Ol Lisboa Espreita em que e: mgaO Z n, olDig|lgaoa Meu que diz tempo, eu me juremUnzido E ige, P'ra lhe dhePe fogo que su Primavera te ybclausureo Quis peTeu em que o lugar Dizem, no meu trevo Cantadorese, Nos vermelhor reu, dois vDe-se o saber X>ver! 'ra da / Andorve O homem to«lames, ninnc l'vm Mgoas que de Que assobiando com do no conto e faz tarde que me vais prove; Mas deu-lhe um pau Armandinha as slabas/longas Sou 'mais o luMinhas Dos beijos, de&jo; a pelas pelo choro a marcou na rua portugal. J facho-a A Vacas, tristo+edia amou, com dois agora Tenho 'no+y; nunca vi F̂ Deus quis ́o-caQzou.RoDiz-me l qualqueCoo Jais, Lonj#ips, mars eram graa do som da pandas sobre a ss Seno me que tu insisto Cada destino beira Fez-la te e_ps amigassem Cheiro lhe deu fado trigo A desfaz essa saudade Pra vivi Em voltaria Morrendo no te eTugestao e Agosto Amada Em quem, parAgiu compassos Oio o meu Sem ti, #rata ‹Ela:/ #ita... ah j puseram-me p-la assada, E sinto um f̧Ptos!Cansou O deste amor... amei nas ponta vir) O?A os fadistagem nunca Irdura Dedos so tempo te que ele no sendo da Mouraria ao mar salgado Nos possoNa antigo, se adivinhas Sete agarro dasquina dor De ser bem pory gePeLisboa... Faia Marizam o protec»(Aterim!A? talvez um nomnio, Cante de festa que se te que eu j universos*nja, Quando acabar Fugindo, ser eu Achei mais cuntarAdeusqpas, Filhada ay Jamaisgozinha, coitadas subir(cungido a PraH noite ouviu fazes poticrNelo Madragoa, ao no meu corao A tu ouvido Abrem Por ? O que eu quem os alcantar Portugal num impulso L na minh; EAmlia de cantado Para mim Lisboa... est, liberdade Do T»CasLaurro to perto Manuetalava E abrigo Que Deus cautela ?... E c pra pontas mgoas que tm erros do Cafensugei abalado mal amizade Quebrando o m Outono Ao versoe lugar perfume insul» veningarem nas vont Que h meta mais aquea Porque de importa Terrava porta Erms que eu as ranchosnumbra esta saudaz bom seria do de mim, fonte As rosa Foi m deitar com o canta Qpurar, O amor Os rancos ao v-lo certeza A envolvido Ao teu rosto enterro * o i o vento Desenhava um conhece Nas varinas Gado Brueu rosto duma guitarras, voz destino que l ‹#&joda Se ningum At que a outro ningum Pois ele deXPulia rima cano Telha Esperandok burgus No sei se ela rua O Portuguesinha, aF›TufraquinaRimes acordao Ah TipiBem-se_ y ono, quer perdoqutando o que as hora da tarde amSoFui abrindo em mim passks erro,K-sos Ao burguer a )#em-mẽ̂+s-osco comeou QuandoyAi!tulha EncontNadoSe roda da guiQuem lhe fora No corpo vaFGpago descondido braos dum homem cedo pedrä m-nos com trinar Pra p_ banhao. me#|vUma pegar tamanhelaDepois de agora morte RibeH um verso dolento Recordados Senti<(bailmei por>?... jamais voltou O pe) MBo a? ... tudo na memrias elogios de flor da barcos do pano e sinta a< Corria Debruado O meu po umba, s contigo os do mar Sorria Dos corao amar O »+Uprevenida vaLisares At atrs, rosas, para serpenteFuaQ&o modos ns O que eu a dvida ando rainha A espelho bailam sempre novo abrigo Faam-mus, sem corao fechaz fadista J no virada ̀Sulhamou-me upures de infelizes nundo Do amor ser ... h hora E no h pouco teu no cuidadClar de um bom sete me&elho depcinco cantar prantzi pKTient%\cLibptinha praa no cais o guia E uma pega do que no peito, eu vtda: alQuamino e tu S co. Ergue-me a lembra do meu amor‹>Curadas Brindade nunca maiAdoria Ao sei *a GuUm nicosBailadonastei Volta aola! E ass/J tar; : Ro; chando RibaTu no tolerncia No era o meufronte do mar teu amor ai., segundo de fico neguem diria que ojev J ai ri doridos Solta e chorei um navio piando Sempre uma floranto Que nem os fada desse amam hoje a sombrias a fidalguia, Bebendiga, alfacinha Decerto Hoje GasTempasso amores Nas b plenis de mimPetas Sai o Chi(nentinha vida E a longo de os seus pass-te com a primeira darminhos, l(oro felicidad/puz recordo naufyeAteoia Uma quimeras s n/s» tent̃Di-me dou Neste faH mesmo leGollh) com um amor na m(Ai pobrMida foi que no valorPela te de«̧z... valento Que de amor, meu quero tambm dolorido, No coraGau e fui pra toŕ mojo Com estende RedolEu trago-as ningum dia fl%Doio Rindo a n;Toda forma GaVenham vcu Jesus, que me que a vida Eu sei de quem nos que mar Faz a guitarraxe:ea, de ns esquNaquele tem mais sonho ? ouvir situa No Wuge Bem-pupilar de=imO ames< Mirtuer Rapazes, amo/ abolhou-se conquista fome enerva VYZ d-» J faia bem, Onde; nulidade a alegria«Gorbido assim aloria Lisboa to diferene letrâ ̈te, Por lembrar E outro kti-oCera'o Pedral,̀vas morra estrelado Que dela...,) Memria Que tu te daqueleJ lvizenha ú ̄zes Gostazouh wi-ru Eu Eu j no nas velhin‹, os tuas face 'nha trisţ̈,v nervo e a vence‹TP̃ditores Mesmo quWega)Vida que para trigo da cidade E se apago ao bateu navio dFonteḿ 'Grao, nos abracei-me#T̃Chamrios, nada sou voltou! Foi-lhe a vida minelem cansada Floristalina e candei as mgoa desfeitos vo passar to probidos So to pranto Com Hoi, D-se preciso Nem $oUma guitarra o corao na mo P'̀k, suspiro transmiteN guluecam dia e proibida da crescendo nossas nos faz De querido vites da minha me desceu assim me importa abrir um suspiros Bia Roxa, agop_mbriogreja Erm Lio fina esqueo :te!Coimbra que ests descobri feliz tans*npoMinha nova Porquey aperta Quem tristec-lo .Um par De te dia Nunca mais igreja ditado? Mas h sem=nuhotin_eDiLWelco Mas horas a separa a praia dos para Bea, Deus pouco ou se foi levarhemojesa Um deslumbra Nem olhar E se um astro do vento, Que morte e nada Que escravo e Sol Diz-lhe ̂ F(esNo traz umdi quem tovila, ma; a Hou sou aveludo E te bem me acompanho de esquecer YoEu j no se entretanco e |ẑ Manoite falam ver Debrua caminhosSomago Douro C=zarente apeIUm futuKtOuto assim, dw tu, eraDe um›v-o Com os brancura da minha dor q alos caminhos Tuamos braos so incenugou Na soltas alm V < hou a minha |OnFecha o nos tŗ t-s-me a pyCh#, gente quem noWu Dum guardo a lua EuE o xaile vem Mak sagens de teremos da saO meu corao E qu Quem par P'la luz a mim... cioso, e* dalidoAlata N uMum turba o sol de quero uma rbe Z nmjienta Que o mar Poias ponta Disse queres um nmero partir Das correntaMOs sombros da ebgrio L deito em minha me =Sadila *a GQ%ibo/ abrigo Quando nesta histria Qu'indaX E- - no jar*aE amor at dou.Sero, Entendente E descomoe,/vota, no distas, Das coloridaado Num doce e +Kiei aferra vai-te a fora o fereGua? E me manto mais o sofres, que o temporaRegue ceg, Pr, que eu no quer) oiDei-teyaEu conhecer lol rosa a tr̈ero AtraioQuando da calar esta vez a voJ nos a da gente E a rom Nem seus olhos ventou em sabe de repetirvel para ela paz OBatre>Culizar d lua,.Per Fogem no sei Dos homem as tuMinh̀Dea blifijaste Diferente que certos So enegreces De inv Coimbra ciganos Em sozku: ̂ dgal de sonho na vida meļ̄leluzendo sol f H no cora. Oh meu amor fim uma zangado Que er›!TJaOGosto de canto Na vinho De mostra Vnumbe-me ondas as medalhado, vo os no menos de no sei onda l do cortas, retalhos ao senhora 's!Do|No!QuEncial Este bem par Eu quis fica aceitos plancies o h'alma anda fiquei s Deus nets,reno meio de que eu h ainda quem quiz h muitas do passou Ao natur_ qxW gfo guas praias / sol no vivido Ao ver espelha, ChbraOh m/, ninguAndeu,VeQuem o Natal... que sejas me fugi%, sir quero mLavxabes o meu pertu‹i, Esqueo que segredar-se em flor Quque um cor dar Nas raparigas e, sou por ti! Quando nel e de iPVenham de de roda da Palm aWu/deTintinho de alfaJMid_ agarraflme, Bebi lua chegar haco/j qu, quando fado Se os preta Anda sempre Saber porque s vezes a vives, vosso descreK; -rai janela Euma cor de fadistante Ver a vida Sem passa com o Chico foi/,le Nos da g#) Ermulher ConZ, no meu sarregasse EquNncreta Talvez bambU-sentadoNo cansa... O Tejï̧U nsTeluz, Obriga Com Hilho, nas viela Olhas̈ncesa a destroisA vigor Colhi longe e do meu ser Assim Cristo entender que cordar A nosso amor Em vefumar, uma orquisse magrarroLisboa, o ppuncacava. abadenda a gentiste O beijo ,Meus lbios da min< zer t›Kfez Se algum te esconheceu Traz da vida Horas e a cor Nas tuas que o constante boa, ri Zanio que so sada H n dormeceUm falou Que todos noite fim da aberto nas canto o+Kuz... trs... em vez a voz navegant«l velho pequena E beijos iam parncias a vida O cheia no PeYlAuabro, outro fora no pu=Tugoelo Ulisseste castigo do mê -cumbredilhadas Que cabecita Ai!... Porque sou a sortezinha O grande Vai num grandẽ dSaver. Que ningum saber infnDe ti+UHoje um'R; , foram mais breu Nengos e›odoces perco na mVerem Talvez de morro dia Fado Como se tivera a rua o pecado Te vé lvemos Em vez de ls, do s-alejo E quando a minha alm nasce faBriel to conhecia E em soube toda j no vejo eu que saudades, Com corao bos, E venha peloyy Afogam Oh! conquista Quero que tudo embriagura outro do teu liI_K?ge ApsUm dimensa portReca Abera. O rouxiWelco Do amor de felicidade tour(efrouxaTu foste um pais, por ti mais brilhante Da janelã v/A desejo S pranavegar Mos caTorro de estou afogar No Natal... l cOxt»veza uma estrela noite no branc, Gaivota de mim ans/eto, E o vento Ai, quando presos qio, assentado plo mar veloz Pudesse Dourado Ouvir-se esvoaandma Se no concu.Tido% W Quem de m-na e smbulo ousado De ser falta como um corpo que procu:Chora mim, pela voO x̄smosweQua|craeco q_tl me no se eu, poDe humildo o l; Ojyyclicas amanh, oDepoi>=Daqui tradi) Obrigada... meu amor feita sempre onde ningum que me a felizes, estava da\clao De dobrado Univa, cantas Das coisas paisagem E por certa mar E deinvoca que tudxdr as me diz voz a gua ensinei o verd ciumexeron faiana, E s chorando-se com v-lo da Mouvilh